segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Triste Comunicado

Comunicamos que foi enterredo hoje pela manhã, o Sr.Nilton Paulino esposo da Siley Paulino (caso Via show) Personagem do Filme. Ontem pela manhã ele sofreu um infarto quando estava com amigos e parentes.
Ele é o pai que no filme dá o depoimento dizendo que o melhor presente de Natal seria o filho de volta. Ironia do destino ou não, ele se foi bem perto da data do assassinato dos meninos (seu filho e os dois sobrinhos).

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Amanhã Exibição do Filme em Memória de Hanry Siqueira




Exibição em Praça pública no Lins de Vasconcelos.



Em memória dos 7 anos do assassinato de Hanry Siqueira.


Dia 23 de novembro às 19h30


Rua engenheiro Eufrásio Borges, Praça da Bica.



terça-feira, 16 de novembro de 2010

Exibição hoje na UFRJ


Lembrando que terá exibição HOJE do filme "Luto com Mãe" às 18h na UFRJ.

UERJ, Salão Nobre da Faculdade Nascional de Direito da UFRJ - Praça da República, próximo ao Campo de Sanatana. Horário: 18h às 22h

Julgamento da Chacina do Borel

29/11 – Julgamento do cabo PM Paulo Marco da Silva Emilio, acusado de homicídio na Chacina do Borel. É o quarto réu a ser julgado no caso, cujo inquérito e processo já duram mais de sete anos. No último julgamento, em novembro de 2006, foi reafirmada a condenação do cabo PM Marcos Duarte Ramalho, o único condenado até hoje, mas que terá novo julgamento por decisão de 2a instância, em março de 2009. O julgamento será às 13h no 2o Tribunal do Júri (Fórum do Rio), mas antes, às 10h, a Rede e familiares de vítimas farão uma manifestação em frente ao Fórum para lembrar do caso e da luta contra a violência e contra a impunidade dos crimes de Estado no Rio.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Lembrando que o filme "Luto como Mãe" será exibido no IV Encontro de Cinema Negro Brasil África e Américas - Cine Odeon RJ às 14h.

O Cine Odeon fica na praça Floriano, 7 - Cinelândia - Centro, Rio de Janeiro.

Conheça o site do festival -
Clique aqui!

Depoimentos

Dia 06/11/2010 - Exibição do Filme na Cidade Alta
Parabéns pelo filme belíssimo, pela sua luta contra violência em nosso Estado do Rio de Janeiro. Agora tenho mais Orgulho de ser mulher, por ter mulheres como vocês que lutam por justiça sem medo. Minha admiração só vê, a crescer depois desse filme e de ter conhecido vocês.
Mulheres guerreiras, lindas, sábias, inteligentes, fortes, corajosas e etc...
Parabéns!! Obrigado por me ensinar a ser ainda mais humana.

Fabiana Moura


Parabéns! Emocionante; que mostra a realidade!
Agradece a família de Júlio César Menezes.
Mulheres fortes! Parabéns mais uma vez.

Ana Cláudia, Jane e Joelma

Parabéns é a realidade da vida. Até quando vamos ver este assassinato com PMs? Fica por isso mesmo só porque eles são PMs também de que ser julgado pelo júri popular.

Ana Cláudia


O longa muito bem elaborado mostra uma retrata uma realidade que eles querem abafar, não vamos nos calar até fazer justiça. Parabéns a todos e conte comigo para tudo o que poder em memória do meu amigo Júlio César dentre outros.

Fernando, Vinícius e Paulo César

Bem, nessas horas é muito difícil de falar porque a dor e a saudade nos falam mais alto em nosso coração e o Júlio César era uma pessoa boa demais. Ninguém pensa o que vai acontecer conosco e não tem palavras.
Jane, que Deus de muita força nessa luta que você vai começar.

Cláudia

Saiu na Coluna da Heloisa Tolipan


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

'Mães de Acari’: sai certidão de morte presumida


Justiça começa a ser feita 20 anos depois

Rio - Vinte anos após a morte de 11 moradores de Acari, em julho de
1990, em Magé, na Baixada Fluminense, foi expedida a primeira certidão
de morte presumida (fato que se considera mesmo sem o corpo) de uma
das vítimas. A família de Viviane Rocha da Silva, na época com 14
anos, foi a primeira a receber o documento.

Parentes de Luiz Carlos Vasconcelos de Deus devem ser os próximos a
receber a mesma certidão. Procedimentos de outras duas vítimas estão
em andamento. Nesses dois casos, o Ministério Público aguarda resposta
do ofício que encaminhou à Delegacia de Homicídios da Baixada
Fluminense (DH-BF) para pedir à Justiça que determine a confecção da
certidão.

“Dessa forma, os parentes podem processar o estado se ainda quiserem
porque é uma prova de que elas foram mortas”, disse o advogado João
Tancredo, que entrou este ano com os pedidos das certidões de morte
presumida na Justiça. A chacina prescreveu este ano sem que os corpos
fossem encontrados e os culpados, punidos. O crime ficou conhecido
como “Mães de Acari” porque as mães das vítimas passaram a investigar
o caso. O crime foi cometido por policiais militares.



POR MARIA INEZ MAGALHÃES

segunda-feira, 1 de novembro de 2010