Agenda do Filme em Novembro

Dia 06- Cidade alta Cordovil
praça dom Justino /proximo á Igreja Senhor do Bomfim

Rua Água Doce. 18:00 horas

Dia 09 - Festival Of Moving Image - Londres / Inglaterra

Dia 11-Universidade Federal FlumineseUFF/Campos dosGoytacazes
Horio 18:30

Dia 14 - IV Encontro de Cinema Negro Brasil África e Américas - Cine Odeon RJ às 14h
Conheça o site

Dia 16 - UERJ, Salão Nobre da Faculdade Nascional de Direito da UFRJ - Praça da República, próximo ao Campo de Sanatana. Horário: 18h às 22h

Dia 22 - Encontro Internacional de Mulheres de Negro, Bogotá / Colombia

Dia 27 - Espaço Cinema Nosso - Rua do Resende, 80 Lapa/ RJ. Sessão especial para Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis. Horário: 14h

Sessão especial para Anistia Internacional

A Anistia Internacional é um movimento mundial de pessoas que realizam campanhas para que os direitos humanos reconhecidos internacionalmente sejam respeitados e protegidos por todos.

Membros da importante organização com sede na Inglaterra estiveram no Brasil no dia 15 de out. e assistiram ao Filme LUTO como MÃE em sessão especial com Familiares de vítimas e equipe de produção do filme , no Espaço Cinema Nosso.

Luto como Mãe em Queimados

No dia 30 de Outubro, sábado, às 18h terá uma exibição gratuita do filme "Luto como Mãe" no Espaço Cultural Queimados Em Cena.


O endereço é Rua Mustafá Kalaoun, 116, Queimados - Centro e a entrada é franca.

Saiu hoje no jornal "O Dia"

Saiu no site "Causas Operárias"

”Luto como mãe” Documentário brasileiro mostra luta de mães contra assassinatos cometidos pela polícia Em “Luto como mãe”, documentário de Luís Carlos Nascimento, o assassinato de jovens pela polícia é destaque mostrando a verdadeira face da repressão policial 19 de outubro de 2010 Nesta segunda-feira, dia 18, a equipe do Causa Operária Notícias Online esteve presente na pré-estréia do filme brasileiro “Luto como Mãe”. A exibição ocorreu na sala de cinema Olido, no centro de São Paulo, próximo ao vale do Anhangabaú. O filme é um documentário de longa metragem realizado pelo diretor estreante, o carioca Luís Carlos Nascimento. A história conta, por meio de fatos verídicos, a trajetória de luta e sofrimento de mães que perderam os filhos assassinados por policiais militares no Rio de Janeiro. Em “Luto como mãe” são mostrados três casos em particular de chacina de jovens no Rio de Janeiro para fazer um panorama da violência policial contra as populações pobres das favelas e morros da cidade. Os casos apresentados são o do Morro do Acari, de 1990, o caso do Via Show, em 2003 e o caso da Baixada em 2005. Em todos estes casos a polícia assassinou a sangue frio jovens inocentes. Por meio do depoimento das mães que mostram a “via crucis” para conseguir achar seus filhos, em alguns casos, completamente desaparecidos, como é o caso dos 11 jovens de Acari, o filme denúncia o descaso total do judiciário com estas famílias e apresentam uma Justiça completamente conivente com a ação policial. A denúncia da repressão policial é uma questão a parte do filme, pois revela a verdadeira face da polícia diante da população pobre. Durante todo o filme são apresentadas estatísticas da morte de pessoas por meio da repressão da polícia. Em uma destas estatísticas é informado que no período de 1998 a 2008 cerca de 5.000 pessoas foram assassinadas por ação da polícia. Um número absurdo que chega a ser superior aos casos de desaparecimento de pessoas durante a ditadura militar. O filme também pode ser considerado uma antítese da megaprodução brasileira “Tropa de Elite 2” que está em cartaz em mais de 600 salas em todo o país e onde a polícia é pintada como heróica. Em diversos momentos do filme a emoção das mães ao relatar os casos vem à tona deixando a denúncia do filme ainda mais impactante. “Luto como Mãe” é um documentário simples, realizado com pouquíssimos recursos que ainda não está em cartaz nos cinemas. O filme está sendo exibido em diversos locais com a realização de debates. Nesta terça-feira, dia 19, haverá uma exibição seguida de debate a ser realizada na USP, às 14h, na sala 8 do prédio do curso de Ciências Sociais. Não deixe de ver.

Clique aqui e veja a matéria no site

Grande vencedor no Festival da Bolívia - 2010

O Filme "Luto como Mãe" foi o grande vencedor da categoria melhor Longa documentário no festival FENAVID no último dia 15 de outubro na Bolívia.

Saiu no site do Cinema Nosso

HOJE 18 DE OUTUBRO NO CINE OLIDO

Comentários sobre o filme. UERJ / SG

Forte e impactante!

Pela realidade perverso, em meio a dor da perda, surge a esperança.

Com tantos direitos negados, mulheres gritam, mesmo sem saber se um dia serão ouvidas.

Cíntia.

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Exemplo de luta e esperança, que os direitos devem ser atendidos e que tem pessoas que não se cansam.

Não são só filhos que morreram . São amigos, parentes, uma luta e dor conjunta.

Esse filme é arma para a população se unir e exigir nossos direitos e que sejam reconhecidos.

Thamiris

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O filme é um exemplo de luta , solidariedade e esperança!

Indubitavelmente obriga-nos a refletir diante da tanta impunidade, e a buscar, através da resistência , a justiça acima de tudo. São as cenas do nosso cotidiano, que tantas vezes nos passam despercebidas, por acharmos que nunca acontecerá com a gente. Mas quem pode saber quem será o próximo, quando todos podem ser?

Monique

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Um filme emocionante que mostra uma outra realidade pouco (ou quase nada) discutida nos diversos espaços da sociedade. Algo que não devemos deixar “ passar batido” e ficar no silêncio. Há formas de luta sim! E esse filme é um exemplo disso!

Aplausos de pé para todos vocês pela iniciativa .

Juliana

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Moro em Nova Iguaçu e tive amigos que escaparam da chacina, porém o colégio onde estudei mudou o nome para Douglas Brasil em homenagem / reconhecimento de um estudante Douglas, mas isso é suficiente? Creio que só isso não resolve .A solução é através de movimentos como este, pela consciência da real sociedade em que vivemos, que está sendo realizado por vocês, parabéns!

Desistir jamais.

Tatiane

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Parabéns pelo filme belíssimo, pela sua luta contra a violência em nosso estado do Rio de Janeiro. Agora tenho mais orgulho de ser mulher, por ter mulheres como vocês que lutam por justiça sem medo. Minha admiração só venho a crescer depois desse filme de ter conhecido vocês.

Mulheres guerreiras , lindas, Sábias, inteligentes, fortes, corajosas e etc...

Parabéns!!

Obrigada por me ensinar o ser mais ainda mais humana.

Fabiana Moura

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